sexta-feira, 14 de agosto de 2015
domingo, 12 de abril de 2015
O Representante do Alberto João Jardim continua a fazer das suas...
... mesmo já sem o mentor presente!
Com a devida vénia ao Diário de Notícias da Madeira
O gabinete do representante da República impediu esta manhã que os representantes do PND prestassem declarações à comunicação social no pátio do Palácio de S. Lourenço, ao contrário do que aconteceu ontem com os membros de seis partidos que foram àquelas instalações. Quando esta manhã, pelas 11h00, Baltasar Aguiar se preparava para prestar declarações aos jornalistas antes de subir para a audiência com Ireneu Barreto, foi informado por uma agente da PSP que teria de abandonar o pátio e fazer as declarações no exterior do Palácio de S. Lourenço.
Já na rua, o porta-voz do PND lamentou a diferença de tratamento em relação aos outros partidos e disse que este episódio "descreve aquilo que é o dr. Ireneu Barreto e aquilo que foi o seu papel como representante da República nos últimos quatro anos". "Entristece-nos que uma pessoa, ainda por cima madeirense, tenha cumprido e desempenhado tão mal as funções de representante da República.
Esteve durante quatro anos calado perante todas as atrocidades cometidas nesta terra. Calado, designadamente, perante o gigantesco buraco de dívida ocultado de todos os madeirenses e que condenou a Madeira à miséria", afirmou Baltasar Aguiar, que sugeriu, sarcasticamente, que Ireneu Barreto "fosse designado embaixador para Angola, para branquear o regime totalitário do senhor presidente José Eduardo dos Santos".
É de salientar que os membros dos seis partidos que ontem foram recebidos pelo representante da República prestaram declarações à saída do encontro com Ireneu Barreto. O PTP foi o único partido que declinou o convite para a audiência com Ireneu Barreto na sequência das eleições de 29 de Março e da preparação da tomada de posse da Assembleia e do Governo Regional.
Depois deste incidente, os membros do PND não voltaram a tentar entrar para a audiência com o representante da República.
O gabinete do representante da República explicou posteriormente ao DIÁRIO que não são permitidas declarações à imprensa no pátio do Palácio de S. Lourenço.
Com a devida vénia ao Diário de Notícias da Madeira
O gabinete do representante da República impediu esta manhã que os representantes do PND prestassem declarações à comunicação social no pátio do Palácio de S. Lourenço, ao contrário do que aconteceu ontem com os membros de seis partidos que foram àquelas instalações. Quando esta manhã, pelas 11h00, Baltasar Aguiar se preparava para prestar declarações aos jornalistas antes de subir para a audiência com Ireneu Barreto, foi informado por uma agente da PSP que teria de abandonar o pátio e fazer as declarações no exterior do Palácio de S. Lourenço.
Já na rua, o porta-voz do PND lamentou a diferença de tratamento em relação aos outros partidos e disse que este episódio "descreve aquilo que é o dr. Ireneu Barreto e aquilo que foi o seu papel como representante da República nos últimos quatro anos". "Entristece-nos que uma pessoa, ainda por cima madeirense, tenha cumprido e desempenhado tão mal as funções de representante da República.
Esteve durante quatro anos calado perante todas as atrocidades cometidas nesta terra. Calado, designadamente, perante o gigantesco buraco de dívida ocultado de todos os madeirenses e que condenou a Madeira à miséria", afirmou Baltasar Aguiar, que sugeriu, sarcasticamente, que Ireneu Barreto "fosse designado embaixador para Angola, para branquear o regime totalitário do senhor presidente José Eduardo dos Santos".
É de salientar que os membros dos seis partidos que ontem foram recebidos pelo representante da República prestaram declarações à saída do encontro com Ireneu Barreto. O PTP foi o único partido que declinou o convite para a audiência com Ireneu Barreto na sequência das eleições de 29 de Março e da preparação da tomada de posse da Assembleia e do Governo Regional.
Depois deste incidente, os membros do PND não voltaram a tentar entrar para a audiência com o representante da República.
O gabinete do representante da República explicou posteriormente ao DIÁRIO que não são permitidas declarações à imprensa no pátio do Palácio de S. Lourenço.
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domingo, 29 de março de 2015
MAL AGRADECIDO...
Ainda por cima, o filho da mãe é mal agradecido!
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=766225
O presidente cessante do Governo da Madeira, Alberto João Jardim, votou hoje de manhã no Funchal para as legislativas regionais, afirmando que deixa o cargo sem «grandes recordações» do PSD e com «saudade das coisas boas».
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=766225
O presidente cessante do Governo da Madeira, Alberto João Jardim, votou hoje de manhã no Funchal para as legislativas regionais, afirmando que deixa o cargo sem «grandes recordações» do PSD e com «saudade das coisas boas».
terça-feira, 24 de março de 2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
O CHULO DO COSTUME
Claro que este chulo, habituado a viver à conta, tinha de apoiar os gregos. Como não é ele que paga...
O presidente cessante do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, manifestou hoje a sua solidariedade com o povo grego ao usar um chapéu de folclore da Grécia na tribuna onde viu o cortejo alegórico de Carnaval.
"Hoje estou numa atitude de protesto e de solidariedade, trouxe um chapéu grego para exprimir a minha solidariedade com o Syriza [coligação de esquerda que venceu as eleições na Grécia] e, por isso, levanto a minha voz: 'não pagamos, não pagamos'!, afirmou aos jornalistas, no Funchal.
A um mês e meio das eleições regionais, o social-democrata, que sai do poder após quase 40 anos, aproveitou para dizer que "o povo é soberano" e que "se o próximo governo [madeirense] for um governo para estar de cócoras com Lisboa vai para a rua".
"Isto não é para queques. [...] Se o governo se agachar a Lisboa e não exigir os direitos do povo madeirense, obviamente 'je suis un Syriza'", afirmou, lembrando ainda que o povo madeirense sofreu "roubos" durante cinco séculos e meio, pelo que a dívida existente "é do Estado central à Madeira e não da Madeira ao Estado central".
Lusa/SOL
O presidente cessante do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, manifestou hoje a sua solidariedade com o povo grego ao usar um chapéu de folclore da Grécia na tribuna onde viu o cortejo alegórico de Carnaval.
A um mês e meio das eleições regionais, o social-democrata, que sai do poder após quase 40 anos, aproveitou para dizer que "o povo é soberano" e que "se o próximo governo [madeirense] for um governo para estar de cócoras com Lisboa vai para a rua".
"Isto não é para queques. [...] Se o governo se agachar a Lisboa e não exigir os direitos do povo madeirense, obviamente 'je suis un Syriza'", afirmou, lembrando ainda que o povo madeirense sofreu "roubos" durante cinco séculos e meio, pelo que a dívida existente "é do Estado central à Madeira e não da Madeira ao Estado central".
Lusa/SOL
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