sexta-feira, 31 de outubro de 2008

E SE MCCAIN GANHAR?



Como é que os ratos (no PSD e principalmente no CDS) que em Portugal nos últimos dias viraram a casaca e depois do apoio a McCain passaram a apoiar Obama vão reagir?



Provavelmente vão ficar caladinhos.... que nem ratos!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

BRANQUEAMENTO

Uma carta de um leitor do Diário, que foca com muita clareza o caso do almoço pago pelos contribuintes ao secretário-geral do PSD.

Sérgio Rodrigues

Data: 30-10-2008


Alberto João Jardim recebeu o dirigente nacional do PSD, Marques Guedes, para discutir a estratégia eleitoral para o próximo ano.

Este encontro nada teve que possa interessar aos madeirenses nem à condução das políticas governativas regionais.

No entanto, e para tentar justificar a falta de vergonha, ao receber o dirigente partidário na sede do governo regional em vez de o receber na sede partidária, a comunicação social, certamente a mando do gabinete de imprensa da presidência do governo regional, vem dizer que Alberto João Jardim recebeu o dirigente nacional do PSD como presidente do governo regional.

Julgam que somos todos tontos, ou quê?
Alberto João Jardim recebeu o dirigente nacional do PSD, como líder partidário, e utilizou os bens públicos em fins privados, constituindo um crime de peculato.

O ministério público vê e cala, e a comunicação social olha para o lado e faz de conta que não percebe os abusos que o presidente do governo regional comete todos os dias.

MAIS UMA DOENÇA DA SOCIEDADE MADEIRENSE: A AÇOREANITE AGUDA!

O Governo de AJJ só faz comparações com os Açores. O principal partido da oposição, faz o mesmo. E agora, até o Turismo faz uma campanha com um título... açoreano!

POMHA AQUI O SEU PÉZINHO

NOVA BANDEIRA DA MADEIRA NOVA DE AJJ

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

FUTURA SEDE DO PSD-M NA MADEIRA NOVA DE AJJ



No futuro serão aqui todos os encontros partidários do PSD-M com outros partidos, como por exemplo o PSD, de modo a evitar a promiscuidade existente no continente onde existem muitas confusões entre Governo e PS, coisa que não ocorre na Madeira Nova, como sabemos.

Se algum dia por acaso um secretário-geral do PSD se deslocar à Madeira, será aqui recebido, eventualmente com direito a algum almoço, pago evidentemente pelo PSD-M.

DEPUTADOS DO NOVO PARLAMENTO DA MADEIRA NOVA DE AJJ



Qual é a Rainha de Inglaterra? E o Salsicha? E o José Manuel Rodrigues?

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A PRAZO



Este homem pouco dura como treinador do Marítimo!

Não tanto pelos resultados (é impossível fazer omoletes sem ovos...) mas pelo facto de ter ousado afrontar o nosso querido líder e presidente do Marítimo, digo do Governo:

Treinador do Marítimo manda Jardim à "Internet" para se informar melhor
25.10.2008 - 18h31 Lusa

O treinador do Marítimo, o brasileiro Lori Sandri, reagiu hoje às críticas do presidente do Governo Regional da Madeira à equipa de futebol e ao técnico, afirmando que Alberto João Jardim "está mal informado".

Na conferência de imprensa após o derradeiro treino antes da partida caseira de domingo, com o Rio Ave, da sexta jornada da Liga, Lori Sandri reagiu às afirmações de Jardim, segundo as quais o Marítimo tinha contratado um treinador que o dirigente do Governo Regional não sabia quem era e que tinha jogadores que dava vontade de rir ao ver jogar.

O treinador atribuiu estas afirmações ao mal-estar provocado pela eliminação da Taça de Portugal pelo Arouca, no fim-de-semana passado, mas referiu: "O senhor João Jardim deve estar mal informado, mas se quiser pode ir à Internet e informar-se na minha página e em vários sítios sobre quem é Lori Sandri".

No entanto, o treinador brasileiro, com vários títulos estaduais no seu país e com títulos em vários clubes de países árabes, entre os quais um de campeão da Taça do Golfo Pérsico, minimizou as palavras de Jardim, presidente de um executivo que é sócio da SAD do Marítimo. "Acho que foi um desabafo que qualquer torcedor faria, por isso nós entendemos e compreendemos. Obviamente que não misturamos as coisas e passamos a entender", disse.

OS FRACOS E OS QUE ESTÃO FEITOS COM O PODER DESISTEM LOGO....

Propostas de alteração da oposição são consideradas um erro pelo MPT

domingo, 26 de outubro de 2008

AINDA O JACKPOT...

A propósito de um comentário deixado sobre o que escrevi em FALTA DINHEIRO À MADEIRA (II), repesco uma notícia de há cerca de um ano. Nem de propósito e corroborando o que escrevi em A SEMI-OPOSIÇÃO, o deputado do MPT absteve-se... esta notícia é o que se chama matar dois coelhos de uma só cajadada... Eu disse Coelho? Chiça que o gajo anda por todo o lado!

Orçamento da ALM aprovado
Transferências para os partidos sem alterações

Data: 13-11-2007

Como previsto, o parlamento regional aprovou, esta tarde, o seu orçamento para o próximo ano que inclui uma verba de 6,2 milhões de euros destinada às transferências para os partidos. O famosos 'jackpot'. Um valor igual ao gasto em 2006 e em 2007, quando a ALM tinha 68 deputados, contra os actuais 47.

O orçamento, que tem um valor global de 17,2 milhões de euros, foi aprovado com os votos favoráveis do PSD-M, a abstenção do deputado do MPT e os votos contra dos restantes partidos.

sábado, 25 de outubro de 2008

SEPARADOS À NASCENÇA ?







Gilberto Teixeira / Padre Frederico

A SEMI-OPOSIÇÃO

Sintomaticamente na hora da verdade o Salsicha acaba sempre por votar com o poder vigente ou abster-se. É uma verdadeira muleta...

Foi assim com o Jackpot e agora também na discussão sobre as Sociedades de Desenvolvimento

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

FALTA DINHEIRO À MADEIRA? (II)

Então porque é que quando o número de deputados da ALM diminuiu de 68 para 47 o valor total pago aos partidos se manteve? São três milhões de euros por ano que poderiam ter sido poupados!

E ACHAM QUE O HOMEM ALGUMA VEZ SE VAI EMBORA?

Ele é presidente do Governo Regional, presidente de quase todas as Câmaras Municipais da Madeira, Presidente de quase todos os clubes da ilha, presidente do PSD-M, da Fundação Social Democrata e de mais umas 500 coisas, fora as que não se sabem publicamente...

Todos os testa-de-ferro pretensos ocupantes dos lugares citados (excepto o 1º, claro) lhe têm um temor e uma reverência absoluta dado que sabem que basta um piscar de olhos do grande líder para poderem perder o tacho, digo, o lugar!

Acham mesmo que ele se vai embora em 2011 e larga tudo isso?

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

E depois de armar mais alguma confusão - o idiota do costume, hoje é capaz de acabar a dizer que este blogue é escrito pelo Coelho - nada como esta entrada do Blogue dos Marretas

ABRIU A ÉPOCA DE CAÇA ...
Deixem os coelhos em paz ...



... concentrem-se nas coelhinhas.

WALDORF

DEDICADO AO NOSSO GRANDE LÍDER

HASTA SIEMPRE - CARLOS PUEBLA

GUERRILHA

Descobre o Che Guevara que há em ti!

Pode ser útil para alguns este texto:

Uma guerrilha não é mais do que um exército armado, organizado tacticamente que, em inferioridade numérica e tecnológica, inicia combate com um adversário em muito superior em número, tecnologia e recursos. Para além da coragem necessária para iniciar um conflito em que, desde logo, se parte em desvantagem total em relação ao inimigo, é necessário um planeamento estratégico muito cuidado das acções a tomar, de forma extremamente calculada, dado que também os recursos da guerrilha são escassos. Normalmente, em termos de conflito armado, as guerrilhas têm o apoio das populações locais, sendo que o seu aparecimento surge, maioritariamente, por oposição a regimes totalitários que, de alguma forma, subjuga a vontade do próprio povo. O mais famoso guerrilheiro de todos os tempos foi Ernesto “Che” Guevara, revolucionário Argentino que lutou pelos seus ideais até à morte nas selvas Bolivianas. Ao longo do seu percurso de vida, enquanto guerrilheiro, a sua estratégia assentava nos seguintes pontos:

1. Juntar um pequeno exército que abraçasse a sua causa;

2. Com os poucos recursos, e através do seu génio inventivo, armar-se como podia;

3. Fazer ataques rápidos e eficazes de forma a manter o elemento surpresa e causar os maiores danos no menor tempo possível;

4. Através das suas vitórias conquistar a simpatia do povo, o que se traduzia em mais indivíduos a juntar-se ao seu exército.

5. Lutar sempre pelo mesmo ideal e incutir a moral nas tropas para continuar a batalha. “Hasta la Victoria, siempre”

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

E EU QUE PENSAVA QUE OS DEPUTADOS DA ALM ERAM PAGOS PELOS CONTRIBUINTES....

Parece que a fraqueza dos deputados do PSD que preocupa AJJ a ponto de receberem cada vez mais frequentemente instruções e admoestações está a vir ao de cima.

Agora é o vice-presidente da ALM a acusar o deputado Coelho de ser "um corrupto" por estar a ser pago por "ricos que pensam que mandam nesta terra".

Ahahahahah! Parece que se dão mal com táticas de guerrilha política!

GOVERNO DA "MADEIRA NOVA" DE AJJ MOSTRA A SUA INCAPACIDADE E RECORRE A LISBOA (MAIS UMA VEZ)

E depois de ter andado anos a tentar resolver o assunto dos mosquitos (de maneira frouxa, é verdade, porque os pobrezinhos pouco interessam), o poder vigente assumiu a sua incapacidade e recorreu a Lisboa!

Apoio contra o Dengue
Reunião do dia 20 juntou, em Lisboa, autoridades de saúde do país e da Região
Data: 22-10-2008

A Região quer o apoio da Direcção-geral da Saúde (DGS) para evitar que casos de dengue ou de mosquitos infectados pela doença cheguem à Madeira.

madeira4ever

Um interessante blogue, cuja leitura recomendo. Foge muitas vezes à chamada agenda da blogosfera, em que os temas se vão repetindo de blogue para blogue.

madeira4ever

Um blogue de pensamentos, sentimentos e emoções sobre a Madeira e o que nela se passa

terça-feira, 21 de outubro de 2008

FALTA DINHEIRO À MADEIRA?

Quando se esbanja o que há, é normal... É a Madeira Nova de AJJ em todo o seu esplendor - gaste-se que alguém há-de pagar!

Campo de Futebol de Câmara de Lobos - Mais 4,7 milhões para a muralha
Concurso público da obra já tinha custado mais de 7 milhões; agora o muro leva mais 4


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A título comparativo, refira-se que o valor gasto pelo executivo madeirense na construção da muralha está próximo daquele que o Governo da República vai investir na Madeira, no âmbito do Programa de Investimentos e Despesa da Administração Central (PIDDAC) e que se cifra nos 5.472.341 euros. Numa altura em que o GR garante que o desporto não é uma prioridade, não deixa de ser um valor significativo.

UM BELO CARTAZ TURÍSTICO!

Na Madeira nova de AJJ, gasta-se dinheiro em faraónicos projectos de teleféricos em levadas, mas deixam-se os ladrões à solta!

É um belo cartaz turístico para a Madeira a repetição de assaltos a turistas nas levadas (e também noutros pontos turísticos).

Apenas alguns dos exemplos dos últimos dez dias, limitando-me a referir as ocorrências em levadas:

19/10 Jornal da Madeira:

Na Levada do Palheiro Ferreiro
Assaltos a turistas com ameaça de navalhas (referidos nesta notícia mais dois assaltos no dia 17)

10/10 Jornal da Madeira:

Na Levada dos Piornais
Turistas ingleses alvo de assalto com violência

Ou seja em apenas dez dias, pelo menos 4 assaltos a turistas em levadas!

Decerto que em breve serão dadas instruções aos órgãos de comunicação no sentido de ocultarem estas ocorrências...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

SERÁ QUE SOU MENINO RICO, MENINO PARVALHÃO OU MENINO VADIO?

Pelo menos de uma coisa podem ter a certeza, não sou corrupto, aldrabão e mafioso!

SÃO VICENTE - 1986

domingo, 19 de outubro de 2008

MAIS UMA DERROTA PARA AJJ E OS SEUS LACAIOS

O Tribunal Central Administrativo Sul (TCAS) julgou procedente um recurso interposto pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) sobre um caso que envolve a publicação de um direito de resposta exercido por Eduardo Welsh a um artigo de opinião de Alberto João Jardim no Jornal da Madeira (JM).

Em causa estava um artigo de opinião publicado a 24 de Outubro de 2007, intitulado "Conto com todos!", da autoria de Alberto João Jardim, com indicação, no final do texto, de que se tratava de "discurso proferido na inauguração do complexo 'Dolce Vita".

No mesmo dia, Eduardo Welsh remeteu para o JM um direito de resposta àquele artigo, o qual foi recepcionado em 25 de Outubro de 2007. Por carta datada de 26 de Outubro de 2007, o JM recusou a publicação do direito de resposta.

O visado recorreu então à ERC que, a 20 de Fevereiro de 2008, deliberou determinar que o JM publicasse o direito de resposta.

Inconformado, através de providência cautelar, o JM impugnou a deliberação da ERC junto do Tribunal Administrativo de Círculo do Funchal (TACF) que, a 2 de Junho de 2008, deferiu o pedido de suspensão da eficácia da deliberação da ERC.

O Tribunal do Funchal reconheceu a existência de referências indirectas a Eduardo Welsh no artigo de opinião de Jardim, susceptíveis de ofender a sua honra e bom nome, mas não lhe reconheceu legitimidade como titular de um direito de resposta.

Da decisão do Funchal, a ERC recorreu para o TCAS que, a 25 de Setembro último, revogou a sentença proferida pelo TACF e indeferiu o pedido de suspensão da deliberação da ERC suscitada pelo JM.

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(excerto não publicado pelo Diário)

Acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul
Processo: 04280/08

Secção: Contencioso Administrativo - 2º Juízo

Data do Acordão: 25-09-2008

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social interpôs recurso jurisdicional, a fls. 145 e seguintes, da sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, de 02.06.2008, a fls. 117 e seguintes, que deferiu o pedido de suspensão da eficácia de acto administrativo deduzido pela Empresa Jornal da Madeira, L.da.

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O Ministério Público neste Tribunal emitiu parecer no sentido de ser negado provimento ao recurso jurisdicional interposto da sentença e declarado nulo o despacho recorrido.

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Pelo exposto, os Juízes deste Tribunal Central Administrativo Sul acordam em julgar procedentes ambos os recursos e, em consequência:

A) Revogam a sentença recorrida e indeferem o pedido de suspensão da eficácia da deliberação aqui em apreço, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

B) Declaram a nulidade do despacho de fls. 205 e determinam o prosseguimento dos autos nessa parte para apuramento da matéria de facto aduzida no requerimento de fls. 191-192 e posterior decisão sobre o mesmo.

Pagará a Recorrida Empresa do Jornal da Madeira as custas do primeiro recurso, fixando-se a taxa de justiça em 18 U.C. (dezoito unidades de conta), reduzida a metade, e a procuradoria em 1/5.


Leia na íntegra aqui

sábado, 18 de outubro de 2008

A FIDELIDADE AOS PATRÕES É UMA COISA BONITA!

Regulação dos 'off-shores'
Jardim minimiza efeitos das declarações de Sarkoky e Barroso

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

GUERRA TOTAL AO REGIME JARDINISTA!




Comunicado do PND
a propósito de um projecto de resolução do PSD-M) intitulado
"Proposta de Alteração ao regimento da Assembleia legislativa da RAM".


Face à divulgação da “Proposta de alteração ao regimento da Assembleia Legislativa da RAM” hoje apresentada pelo PSD-M, o Círculo Eleitoral da Madeira do PND, reunido de urgência (nas instalações gentilmente “oferecidas” ao deputado único pelo regime jardinista com o dinheiro dos contribuintes regionais), comunica o seguinte:

1º - A proposta do PSD-M, não é uma “Proposta de alteração ao regimento da Assembleia Legislativa da RAM” mas uma proposta de extinção da Assembleia Legislativa da RAM.

2º - Com a aprovação dessa proposta funda-se o REICHSTAG da Madeira.

3º – O PND, que é a única oposição eficaz ao regime jardinista, declara guerra ao novo regime que a extinção do Parlamento Regional anuncia.


“Die Weltgeschichte ist auch die Summe dessen, was vermeidbar gewesen wäre.”
Konrad Adenauer

Frieden, Brot, Volk und Freiheit – IMMER


Funchal, 17 de Outubro de 2008

Pela Direcção do Círculo da Região Autónoma da Madeira

Baltasar Aguiar.

CGTP na defesa árdua dos trabalhadores....

Documentos ligam sindicato a prática considerada ilegal

Denúncia segue para a Procuradoria e Ministério do Trabalho

O Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário, Confecção e Têxtil do Norte tem andado a cobrar 8 por cento sobre o valor das indemnizações que recebem trabalhadores por si representados em processos de falência de empresas.

A acusação, que partiu de uma ex-trabalhadora de uma empresa barcelense que faliu em 2004, já foi assumida pelo presidente do Partido da Nova Democracia, que anteontem participou o caso ao Procurador-Geral da República e ao ministro do Trabalho e da Solidariedade.

A estrutura sindical alvo da acusação já esclareceu a questão, alegando que os 8 por cento que é acusada de cobrar a trabalhadores não sindicalizados «não é uma percentagem sobre as indemnizações a que os trabalhadores têm direito, mas um cálculo do valor mínimo que eles teriam que pagar em quotas, se estivessem sindicalizados».

A explicação avançada ao Diário do Minho por uma dirigente do sindicato sedeado em Braga é contestada pela ex-trabalhadora da unidade fabril “Rainha do Cávado” que denunciou a prática sindical. «Os oito por cento que paguei ao sindicato sobre a totalidade da indemnização que recebi do Fundo de Garantia Salarial não teve nada a ver com quotas. Esses 8 por cento, que atingiram um valor de 505 euros foram pagos no segundo semestre de 2006, depois de eu ter pago quase dois anos e meios de quotas, em 2004, ano em que a empresa onde trabalhava entrou em processo de falência», sublinha Maria Amélia Fomega.





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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

173º ANIVERSÁRIO

Não está lá muito bem conservada, mas não é da idade, é do desleixo a que tem sido votada!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

TELEFÉRICO DO RABAÇAL (IX)

Mais algumas opiniões:

No Olho de Fogo:

Rabaçal em risco XI [Rabaçal at risk in Madeira Island] argumentos oficiais

Actualmente já vão 60 mil pessoas por ano ao Rabaçal, numa média a caminho das 200 pessoas por dia. Isto é um prejuízo? Ausência de rentabilidade? Diz-se que a natureza não deve ter apenas um valor contemplativo, mas o teleférico até o valor contemplativo da natureza põe em causa, sem acrescentar outros valores de forma inequívoca ou susbtantiva.

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No Os tormentos do linho:

Referendo à construção do teleférico no Rabaçal

E que tal chamar os madeirenses às urnas num referendo sobre a construção de um teleférico no Rabaçal?


Carta de leitora no Diário:

Diana Rodrigues
Teleférico

Data: 12-10-2008

Concordo totalmente com a carta do Sr. Manuel N., e concordo ainda mais (!) com a carta da Sra. D. Teresa Pereira, que se pronunciaram absolutamente contra a construção de um teleférico no Rabaçal.

Só de pensar em construir ali o que quer que seja é uma aberração total. Se estão com tanta queda para a construção civil - porque não aproveitam e recuperam as casinhas de Santana?

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Carta de leitor no Diário:

Nuno Costa
Teleférico

Data: 14-10-2008

Temos assistido neste últimos 30 anos de autonomia ao progresso da nossa ilha e à melhoria do nível de vida dos madeirenses. E apesar de haver aspectos negativos foram importantes as obras que se fizeram, penso que é justo reconhecer isso.

Há apenas pouco mais de uma década é que se começou a pensar no custo do desenvolvimento para o ambiente e para o nosso património natural. Penso que hoje em dia está assente, pela maioria dos madeirenses, a tremenda importância que a natureza e a paisagem representam para nós e para a nossa principal indústria que é o turismo.

Este é na minha opinião o nosso principal recurso e temos de o preservar a todo o custo, sendo por isso uma péssima ideia colocar um teleférico na zona do Rabaçal que é uma área de floresta protegida.

Parem antes que seja tarde de mais! Ouçam os turistas: "STOP BUILDING". Eles sabem do que estão a falar. Não estraguem o ténue equilíbrio entre o desenvolvimento que atingimos e o nosso património natural. Alguém que coloque a mão na consciência e veja que esta não é uma boa ideia e só vai desvalorizar a nossa preciosa floresta e a paisagem natural.


Carta de leitor no Diário:

Rui Taborda
Rabaçal

Data: 15-10-2008

Li o Artigo que saiu sobre o Teleférico que querem construir no Rabaçal, e na minha opinião esta é mais uma daquelas obras (caso seja autorizado) que só servirá os interesses de alguns.

Acho que será lastimoso a construção de um teleférico numa zona tão magnífica como é a zona do Rabaçal, ao contrário do que diz o "espertalhão" do Domingos Abreu, o tal que é bastonário da Ordem dos Biólogos.

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MACHICO - 1986

terça-feira, 14 de outubro de 2008

UMA PRAIA MADEIRENSE, como deve ser... - PRAIA DA LAJE

EDITORIAL do mais recente número do GARAJAU

Baudelaire dizia não compreender como é que era possível a um homem de honra pegar num jornal sem sentir um arrepio de desgosto. E contra mim falo ao citá-lo, por também não passar de um mero escriba pós-moderno, que o que escreve hoje serve para embrulhar o peixe de amanhã, se tanto. Mas, ao menos, tenho consciência da minha efemeridade e procuro ser honesto no que escrevo, não pactuando com esquemas que violem o Código Deontológico da profissão.

O panorama da Comunicação Social da Madeira vai de mal a pior com os jornalistas cada vez mais arregimentados e estupidificados e com as chefias dos jornais, rádios e tv, a serem cada vez mais comissários políticos ao serviço do Regime e dos seus múltiplos interesses, esquecendo-se do que é a verdadeira natureza da sua missão. Informar com verdade.

O jornal que foi outrora um espaço de alguma liberdade, isenção e equidistância em relação ao poder e aos lobies e que por mais do que uma vez ousou enfrentá-los é hoje uma sombra do que foi e delapidou estultamente a herança de Richard Blandy e agora serve sobretudo para que os negócios do Grupo Blandy sigam de vento em popa.
Sejamos assertivos. Mais do que nunca, o Diário é, hoje, o melhor aliado de Alberto João Jardim e do PSD-M. Aliás, tão amigos que eles são, que podemos dizer que o Presidente do Governo Regional é “editorialista” do Jornal da Madeira e “director de marketing” do Diário pois, ao elegê-lo como o seu grande adversário, está a desvalorizar a oposição, fazendo de conta que não existe, ao mesmo tempo que uma prolonga a farsa de que o matutino é independente, quando não o é.
Hoje em dia a confiança que os partidos da oposição têm no Diário é quase nula. Antes ainda encontravam algum espaço e receptividade para manifestar opiniões contrárias ao PSD-M e viam publicadas algumas notícias que colocavam em causa o regime e as suas negociatas e compadrios. E é por isso que o independente leva sempre aspas agora, mesmo na oralidade.

Convém não esquecer que nos últimos anos o Diário teve a dirigi-lo um autêntico três em um: administrador/director/empresário, que enriqueceu a vender computadores ao Governo Regional e software à Câmara Municipal do Funchal.
E como se isto não bastasse, todos os cargos de chefia estiveram e estão entregues a politicamente correctos e submissos jornalistas pró-regime.

Estamos, pois, perante um jornal que é um autêntico agente duplo, à boa moda da Guerra Fria, cujo papel ambíguo – basta estar atento às edições e à escolha de notícias, destaques, destacáveis, etc., - muito tem contribuído para a manutenção e fulgor deste regime.

E agora com a mais do que anunciada liquidação do Jornal da Madeira – que é muito mais honesto do que o Diário por se saber claramente quem o paga e o que ali se escreve – mais ainda situacionista vai ser e pior jornalismo vai fazer.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

HOTEL ATLANTIS ÁGUA DE PENA - MACHICO -1986



Este hotel foi abaixo quando o aeroporto foi ampliado. Até hoje muitos não compreendem muito bem porquê, dado que não estava no enfiamento da pista. Talvez para fazer o jeito à proprietária - trocar um hotel falido por uma indemnização. É a Madeira nova em todo o seu esplendor!

domingo, 12 de outubro de 2008

TELEFÉRICO DO RABAÇAL (VIII)

Muito interessante o que se está a passar relativamente a este assunto...

Depois de a dita sociedade civil na Madeira ter começado a mostrar a sua oposição a este projecto megalómano, temos vindo a assistir nos últimos dias à profusão de declarações de elementos mais ou menos comprometidos com o regime jardinista favoáveis à construção do teleférico.

E muito significativo a este respeito foi o que se passou com o Diário de Notícias da Madeira: depois de me ter contactado pedindo o e-mail de Pat e John Underwood nada foi publicado com as posições deles, mas vários artigos favoráveis ao projecto têm visto a luz do dia nas suas páginas...

Se mais provas fossem necessárias quanto ao cada vez maior comprometimento deste jornal com AJJ, elas estariam neste caso! E para tapar o sol com a peneira, vão publicando uma ou outra carta de leitores, com o destaque que sabemos, enquanto as declarações dos figurões aoparecem nas melhores páginas...

sábado, 11 de outubro de 2008

A CAMINHO DO RABAÇAL - 1986

Em 1986, na minha primeira visita à Madeira fomos dar uma volta à ilha por Porto Moniz. A certa altura, decidi com as quatro queridas que me acompanhavam ir até ao Rabaçal... Mas quando o tentámos fazer, já estávamos algures para os lados da Calheta. Fomos por uns caminhos que foram estreitando e empinando cada vez mais...



Até que o carro começou a patinar, numa zona com precipícios dos dois lados da estrada e acabou por vir uns bons metros por ali abaixo. Felizmente consegui aguentá-lo na estrada, mas não ganhámos para o susto! E depois para fazer marcha atrás, foi o cabo dos trabalhos. Três meninas sairam logo do carro, mas a quarta, meio traumatizada, recusava fazê-lo... Por fim, lá saiu e a andar tipo 10 centimetros para a frente e 10 centimetros para trás, lá consegui inverter a marcha.

Aqui o grande bólide que se ia finando por lá:



Só uns anos mais tarde cheguei ao Rabaçal...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

TELEFÉRICO DO RABAÇAL (VII)

Duas cartas de leitores no Diário de Notícias da Madeira publicadas em dias seguidos:

Manuel N
Teleférico no Rabaçal
Data: 08-10-2008

Toda a área de ocorrência de Laurissilva integra o Parque Natural da Madeira, conferindo-lhe assim um forte estatuto de protecção. Em 1992 foi incorporada na rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa e constitui Zona de Protecção Especial-ZPE, no âmbito da Directiva Aves.

A Laurissilva da Madeira ascendeu à qualidade de Património Mundial Natural da UNESCO em Dezembro de 1999. (http://www.ippar.pt/patrimonio/mundial/madeira.html) A pretensão de construir um teleférico no Rabaçal é uma aberração com contornos criminosos. Este local, a par de uns poucos outros, é um santuário da nossa Natureza. Como tal deveria estar, legalmente, ao abrigo de pretensões como esta, mascaradas de investimento.

O nosso receio ainda é maior por vir duma daquelas entidades ditas de desenvolvimento. Porque, evoca-nos a falta de respeito com que os seus dirigentes têm tratado as suas obras e aquisições. Falta de respeito que dá indícios que se servem dos seus lugares ao invés de servirem. Senão vejamos: - Como é possível investir em instalações e equipamentos para ficarem parados a se degradarem? Como a marina de ondas espectaculares e pedregulhos a céu aberto que escaparam, ambos, aos estudos prévios que deveriam existir ou melhor, pois poupava-se imenso dinheiro, bastava conversar um pouco com as pessoas mais velhas da zona. Assim, também ter-se-iam evitado os portos verdadeiros caça ondas da nossa costa. E outros equipamentos a figurarem na inauguração e depois a ficarem sem utilidade ou utilização. Como o guincho para barcos nos Reis Magos e o teleférico do Garajau a caminhar para tal.

- Quantos metros quadrados de construção sem qualquer utilidade ou utilização, salas, fóruns, centros disto e daquilo. Como o dito 'museu da baleia', que enquanto procuram sem sucesso conteúdos para preencher o seu espaço exagerado, deixam apodrecer a algumas dezenas de metros o que foi a última baleeira da região, quase ao lado da progressiva degradação do carreireiro, reconstruído, símbolo das ligações no nosso arquipélago. Como construções para bares, barzinhos ou barões, de todas as formas e feitios, por vezes aberrantes como os bankers de S. Vicente, como se estes negócios não fossem praticamente os únicos que a generalidade do madeirense sabe ou pensa que sabe gerir. - Quantas plantas, em especial palmeiras, por quem, sabe-se lá porquê, têm especial predilecção, ou talvez até se desconfie, são postas à terra e abandonadas após a inauguração, algumas vezes de variedades inconciliáveis com as condições climáticas do local, como no Seixal, por exemplo. - Quantos equipamentos desnecessários como a espantosa densidade de candeeiros por m2 nas áreas ajardinadas, isto é abandonadas e cheias de erva, junto a edifício construído no porto de Santa Cruz, o de restaurante que abre e fecha, agora com possível discoteca. Claro para o desenvolvimento da região! Mas para quê um teleférico no Rabaçal? Para a valorização de "uma área de beleza única" e para a criação de um acesso cómodo e rápido para os visitantes que ali se dirigem? 5 milhões de euros? Ainda não viram, ou estes indivíduos vêm mas isso não lhes serve, que o verdadeiro monumento que a Madeira tem é a sua Natureza e a melhor obra que podem deixar para o futuro, gravando o seu nome na história do nosso Arquipélago, é contribuírem para a sua preservação. A classificação 'desfavorável-má' resultante do Relatório Nacional de Implantação da Directiva Habitats na União Europeia (2001-2006) espelha o que se está a fazer. A classificação como património mundial foi encarada, meramente, uma vitória política e usada como instrumento de estratégia de marketing. Não se investiu na sua limpeza para prevenir incêndios e infestantes. Não se impediu como se devia a intervenção humana. Foi rasgada pelo betão! Infelizmente estes indivíduos, que por razões várias ocupam lugares, temporários, de decisão, não gostam de plantar. Preferem antes colher.

Se em lugar de um destes fóruns por aí inutilmente plantados, por exemplo o de Machico, ou o elefante branco (ou baleia cinzenta) do Caniçal, poder-se-ia cultivar um jardim ou parque pensado para as gerações vindouras. Valorizando a zona, em ambos os casos incomparáveis baías de águas calmas e, em especial no segundo, límpidas! Comparemos os seus custos e os seus benefícios. Perdas só para os que estavam à espera das respectivas comissões, mas todos ficávamos mais ricos, menos endividados e com um bem que a Natureza encarregaria de desenvolver. No futuro, lição e objecto de deslumbramento e bem-estar.

A justificação de que foi mão-de-obra ocupada é banal e falsa. Despender meios para fins de pouca utilidade, ocupando e danificando espaços em zonas sensíveis, não será política regional correcta. Muitas vezes obras executadas por pessoas que não sendo da região naturalmente levarão os frutos do seu trabalho para as suas terras. Invista-se em educação, formação, investigação, energias alternativas e outras áreas determinantes. Um bom viveiro de plantas autóctones para servir as nossas serras e áreas públicas e privadas teria um retorno interessante para a região. Mas isso são outros compadrios e sociedades.

Tiremos a lição do que agora vem ao de cima, na crise económica e social que marcará o nosso tempo. Um falso desenvolvimento para sustentar os vícios e a opulência dos decisores do que deveriam ser instrumentos financeiros essenciais ao desenvolvimento económico das sociedades. Esperemos é que os 'furacões' anunciados não passem sempre ao largo destas situações. Se esta ideia, do malfadado teleférico, for para a frente, não nos admiremos de nos deparar nas anunciadas 'estações', com bares, salas de conferência, venda de souvenirs, mais espaços fechados à procura de conteúdos … e rodeados de palmeiras. No Rabaçal! Que apenas durariam, palmeiras e ocupação dos espaços, o tempo suficiente da inauguração! A permissão de execução de tal construção no seio do nosso Património Natural, pertença das actuais gerações mas sobretudo das futuras, é de facto uma decisão de grande importância pelo que se impõe uma tomada de posição pública do novo director do Parque Natural.



Teresa Pereira
Teleférico do Rabaçal
Data: 09-10-2008

Concordo na íntegra com o Senhor Manuel N., só discordo num ponto: o Senhor foi demasiado brando. Precisamos de dizer a estes governantes de secretária, que não precisam de "roubar" mais aos contribuintes construindo coisas novas, como se estivessem no centro do mundo a ter ideias novas. 'STOP BUILDING', como pediram os turistas, esses sim, que AINDA visitam a nossa terra, e têm uma palavra importante que devia ser ouvida. Gastam milhões na promoção turística, para quê? Para meter mais cimento? Quem é que desta vez vai meter ao bolso a percentagem da construção do teleférico do rabaçal? PAREM, POR FAVOR… Construir para terem votos já não pega. Que tal pensarem em RECUPERAR o nosso património que ainda resta, porque em 30 anos de autonomia nem tudo foi mau.

LEVADAS DO RABAÇAL - 2004 (X)

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

TELEFÉRICO DO RABAÇAL (VI)

A transcrição da primeira notícia com depoimentos de utilizadores das levadas, publicada em orgãos de comunicação social madeirenses sobre este assunto:

O GARAJAU
(enviado por Emanuel Bento)


PROTESTO CONTRA TELEFÉRICO NO RABAÇAL JÁ CHEGOU AO ESTRANGEIRO

Os autores do mais conhecido livro sobre as Levadas da Madeira estão decididamente contra a ideia da Vice-Presidência do Governo Regional em construir um teleférico no Rabaçal e subscrevem os protestos de quem também julga esta ideia um disparate, além de ser um atentado ambiental que vai certamente pôr em risco aquele que é um dos locais mais visitados e preservados da Madeira.

John and Pat Underwood são os autores do “Madeira Car Tours And Walks”, obra que já vai na 9ª edição e que está editada em diversas línguas (desde o inglês ao alemão). Este livro foi inclusivamente premiado como o “Best Travel Guide), um prestigiado prémio atribuído pela Thomas Cook.

Este casal, que já visita a Região desde 1973, onde vieram em lua de mel, muito tem contribuído para divulgar internacionalmente a Madeira e as suas belezas naturais pois a sua obra é sem dúvida um dos livros mais vendidos no Mundo que fala da Madeira.

Este casal de ingleses foi alertado para a situação através da blogosfera. O blog www.acagarra.blogspot.com da autoria de João Carvalho Fernandes (ligado ao PND nacional) tem feito vários posts a alertar para a estupidez que é esta ideia do teleférico no Rabaçal. Outro blog onde o assunto também tem tido destaque (pela negativa) é o www.olhodefogo.blogspot.com de Nélio Sousa, professor e ambientalista, natural da Calheta.

No e-mail que enviaram a João Carvalho Fernandes, John and Pat Underwood questionam o que vai acontecer ao Rabaçal se a ideia for avante e questionam ainda se Raimundo Quintal já se pronunciou sobre o assunto, perguntando até se o Geógrafo e ex-vereador da CMF não tem influência sobre esta decisão do Governo Regional.

Esta anunciada intenção de construção de um teleférico no Rabaçal não parece ter incomodado a comunicação social da Madeira que, apesar de ter publicado algumas notícias, faz de conta que o assunto não é grave e assiste passivamente a mais um planeado atentado ambiental, isto apesar de haver unanimidade nos pareceres negativos de várias entidades (Câmara Municipal da Calheta, Direcção Regional de Ambiente, Direcção Regional de Florestas e Quercus).

Refira-se que são cinco milhões e 273 euros que a Vice-Presidência pretende gastar num teleférico no Rabaçal através da Sociedade de Desenvolvimento da Ponta Oeste, sendo ainda de destacar a absurda e ridícula justificação que a Ponta Oeste dá para esta estapafúrdia ideia: «Necessidade turística» e «dar a conhecer a Floresta Laurissilva e as veredas das Levadas das 25 Fontes e do Risco», como se os turistas estivessem mesmo à espera de ter um teleférico no Rabaçal com capacidade para transportar 240 pessoas por hora…

Emanuel Bento

LEVADAS DO RABAÇAL - 2004 (IX)

Onde irão reunir os Deputados em Plenário?

Em resposta ao desafio lançado pelo Politica Pura e Dura, sugiro:

HOSPÍCIO DA PRINCEZA DONA MARIA AMÉLIA



Várias razões para a escolha das quais destaco duas:

. AJJ diz que a ALRM é constituída por um bando de loucos
. Os velhotes do hospício iam gostar de ver o espectáculo

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Estava a fucncionar tão bem

O título, propositadamente ou não com gralha, ficou óptimo!

No Farpas da Madeira:

A ALM estava a funcionar tão bem, desempenhando o seu papel legislativo e fiscalizador do governo, com respeito pelo pluralismo e de repente aparece aquele roedor a destapar umas carecas e dizer a toda a gente que o Rei Vai Nu.

Turistas 'chumbam' teleférico no Rabaçal

E finalmente começa a haver reacções, neste caso dos principais interessados...

Com a devia vénia ao Diário de Notícias da Madeira



Logo pelo início da manhã, os carros de turismo chegam em grande número ao Rabaçal para o passeio mágico de descoberta da natureza. As viaturas ficam estacionadas junto à estrada principal do Paul da Serra e os turistas fazem-se à estrada para partilharem da beleza daquela serra e dos seus trilhos. Outros aguardam pela carrinha da Câmara Municipal da Calheta que, por cinco euros, leva e traz o visitante que se quer deslumbrar com o ar puro e as vistas de zonas como o Risco, 25 Fontes, Fonte Vermelha, Lagoa do Vento e Lagoa do Alecrim.

Esta movimentação poderá ser alterada futuramente, uma vez que a Sociedade de Desenvolvimento da Ponta Oeste já anunciou que pretende construir um teleférico no Rabaçal, orçado em mais de cinco milhões de euros. Mas, de forma cautelosa e a medir todos os ângulos da questão, a Vice-Presidência do GR não quer avançar sem o relatório final da comissão de avaliação do estudo de impacto ambiental, ainda em fase de elaboração.

Com ou sem relatório, os muitos turistas que ontem se encontravam no Rabaçal foram unânimes em discordar dessa empreitada. Ingleses, alemães e até espanhóis fizeram 'cara feia' ao projecto com a argumentação de que "vai estragar uma zona de rara beleza."

Mais contundente foi a posição assumida ao DIÁRIO pela inglesa Anne Hopwood: "Não é uma boa ideia. Vocês já construíram tanto na Madeira e é a altura de pararem com tanta construção. Será que não percebem que não vão deixar nada para os visitantes verem? " Ao lado, um casal alemão também reprovava o teleférico, com a justificação de que se "poderá estar a arruinar uma bela ilha." A costa Norte, de Santana a São Vicente, ainda merece nota positiva, mas o Funchal e a zona Oeste são castigados com as críticas pelo "excesso de construção numa área tão pequena."

Enquanto se ouvia o repetitivo "stop building" (parem de construir), a carrinha da Câmara Municipal da Calheta chegava para levar os turistas até ao largo, junto à casa florestal, que serve de ponto de partida para os diversos percursos pedonais, nomeadamente Lagoa do Vento, 25 Fontes e outros paraísos, ao mesmo tempo que alguns grupos preferiam fazer o percurso a pé. O funcionário camarário Nazário tem uma "opinião própria" mas deixou logo claro que a guardaria para si próprio.

Descaracterizar a paisagem

Outro casal alemão, a trocar os sapatos pelas sapatilhas para começar a caminhada lembrou, que "as autoridades deveriam dar atenção aos pareceres dos ambientalistas, nomeadamente em relação ao impacto dessa obra nesta magnífica paisagem." Não tinha dados para formular opinião. Apenas um comentário: "Gostamos é da natureza."

Também um casal de espanhóis discorda da ideia. Natural de Barcelona, a Madeira foi o destino escolhido para as férias. O passeio ao Rabaçal é a 'cereja no bolo'. Quando se fala na possibilidade de haver ali um teleférico, os espanhóis entreolham-se e comentam: "Não devem construir porque vai descaracterizar a paisagem. Além disso, os teleféricos costumam ser muito caros para quem quer neles andar. Há que reflectir melhor."

Outro casal, oriundo da Suíça, foi também peremptório: "Não sou fã de teleféricos. É melhor deixar como está."

Já os condutores das carrinhas de turismo têm uma opinião completamente favorável ao teleférico. Adelino Gonçalves e Alexandre Silva justificam com experiências que existem noutras zonas da Madeira e que contam até com boa adesão dos turistas. Também não concordam com o argumento de que "estraga a natureza". Mais "estragos faz a carrinha que desce Rabaçal abaixo a deitar fumarada." Para estes profissionais, as reservas de alguns turistas ao teleférico nada têm a ver com os danos na paisagem mas com o bolso. "O turismo que nos visita perdeu poder de compra e isso é cada vez mais visível, porque não quer gastar quase nada. Não é uns cabos que acabam com a natureza."

Segundo o DIÁRIO apurou ontem junto da dona da obra, é aguardado o relatório final da comissão de avaliação do estudo de impacto ambiental para revelar a posição definitiva sobre este projecto: de avanço ou de recuo. Para já, terminou o período de discussão pública em torno do estudo de impacto ambiental , foram recolhidos pareceres de várias entidades e aguarda-se pela decisão final.

Tal como já foi anunciado, o teleférico projectado tem capacidade de carga para 240 pessoas por hora, o que por si só assegura uma movimentação ainda maior do que aquela que se verifica presentemente no Rabaçal.

Na revista oficial da Vice-Presidência do GR, fica-se a saber da intenção por parte d da Ponta Oeste, do lançamento do concurso de concepção/construção do teleférico. "Pretende-se fazer uma ligação rápida e segura desde a cota alta do Paul da Serra, que se situa a mais de 1.200 metros de altitude (Estação A), a uma cota intermédia, onde está localizada a Casa do Rabaçal, sensivelmente a mil metros (Estação B) e, ainda, a ligação a uma cota ainda mais baixa (Estação C). Assim sendo, o projecto será composto por três estações, situadas em terrenos que apresentam um declive muito acentuado. Contudo, e por ser uma zona onde a Natureza é o elemento dominador, pretende-se que as infra-estruturas tenham pouco impacto visual na paisagem, procurando na generalidade a sua camuflagem."

Apesar de tudo, é um projecto que ainda não convenceu totalmente turistas e técnicos.

Câmara vota favoravelmente

O paradisíaco Rabaçal insere-se no domínio territorial do município da Calheta. O presidente da respectiva Câmara Municipal afirmou ao DIÁRIO que "os serviços técnicos da autarquia emitiram um parecer favorável ao projecto."

Curiosamente, há ambientalistas que dizem ter acompanhado a discussão pública do estudo de impacto ambiental e terão verificado a posição desfavorável da autarquia ao investimento. Porém, Manuel Baeta clarifica que o executivo camarário aprova.

Interrogado sobre as razões que levaram a Câmara a dar parecer favorável, o autarca explica-se nestes termos: "A nossa perspectiva é meramente empresarial. Aprovámos um investimento que permitirá assegurar também o desenvolvimento do concelho e criar mais postos de trabalho."

Quanto às possíveis consequências na paisagem, Manuel Baeta reserva essas opiniões aos peritos. "O nosso parecer não tem nada a ver com a questão ambiental, visto que há entidades competentes que estão a estudar tecnicamente o assunto e que se deverão pronunciar na devida altura", sublinha o edil.

'Quercus' em total desacordo

A associação ambientalista 'Quercus' é totalmente contra um teleférico no Rabaçal. "Estamos a falar de uma obra que não traz nenhuma mais-valia para o local, acabando inclusivamente por matar a paisagem e o tão procurado passeio a pé", afirma o presidente nacional Helder Spínola.

Por outro lado, o ambientalista prevê consequências negativas na preservação do habitat da laurissilva, com regras internacionais apertadas de preservação e controlo.

A ser viabilizado o projecto, há também uma fase de desmatação para a instalação das bases da nova estrutura que preocupa o ambientalista. Por outro lado, a lotação prevista, o transporte de 240 pessoas por hora, terá também outros reflexos preocupantes já que a zona não estará preparada para receber tantas pessoas. "Estamos a falar de um projecto que não faz nenhum sentido naquela zona", afirma Helder Spínola. O ambientalista diz mesmo que há entidades públicas que já se pronunciaram contra, na fase de discussão pública, como o parque Natural da Madeira e a própria Câmara da Calheta. Independentemente disso, acha que é um projecto para esquecer.

Ambiente prepara relatório final

O director regional de Ambiente considera "prematuro" emitir uma opinião sobre o teleférico do Rabaçal num momento em que tem a sua equipa de técnicos (e outros), a chamada comissão de avaliação, a elaborar o relatório final sobre o impacto ambiental dessa estrutura.

João Correia apenas acrescenta que encerrou o período de discussão pública e que os pareceres estão todos a ser ponderados, assim como as variáveis técnicas. Não se trata de querer fugir à questão, ressalva o director regional, mas não comentar, fora de tempo e sem todos os dados, o assunto.

Tal como o DIÁRIO já publicou, na edição de 11 de Setembro passado, o estudo de impacto ambiental dá nota de alguns aspectos pouco positivos. "A justificação do projecto apresenta algumas incoerências, devendo os objectivos e definições serem alvo de reavaliação." Mas não só. Há também reservas, até mesmo por parte da comissão de avaliação, sobre a influência da capacidade de carga nos ecossistemas naturais, receando-se que possa haver alguma degradação." Mas resta aguardar pelo relatório final desta comissão.

Rosário Martins

terça-feira, 7 de outubro de 2008

DESTINO MADEIRA IMUNE À CRISE?

Qual será a desculpa do nosso grande líder quando daqui a uns meses se constactar que afinal não é bem assim? É claro que poderá sempre imitar o nosso querido primeiro-ministro, também especialista em tapar o sol com a peneira e em arranjar desculpas para o não cumprimento dos objectivos...



Neste momento já há algum pânico nos maiores grupos madeirenses na área do turismo face a uma carteira de marcações para 2009 em queda livre (e a comparação é logo com um dos melhores anos)! Afigura-se que o sonho de passar o valor médio por dormida acima dos 100 euros por noite, não vai passar disso mesmo nos próximos tempos.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

É FARTAR, VILANAGEM!

Um dia, alguém há-de pagar os desvarios financeiros do tio Alberto...

Uma vez referi estas empresas ruinosas num editorial do Democracia Liberal e tive logo direito a múltiplos contactos indicando que a situação financeira delas era radiosa... Vê-se!

in: Diário de Notícias da Madeira Dívida das SD vai custar 867 milhões até 2032
Auditoria do Tribunal de Contas revela vulnerabilidade das Sociedades


O serviço da dívida dos empréstimos contraída pelas Sociedades de Desenvolvimento (SD) e pela 'Madeira Parques Empresariais' (MPE), até ao final de 2007 (515 milhões de euros) vai exigir, entre 2008 e 2032, um esforço financeiro estimado em 867 milhões de euros (dos quais 352 milhões referentes a encargos financeiros), reportando-se a 2018 o pico do esforço financeiro, que rondará os 59 milhões de euros.

As contas surgem no relatório de 'Auditoria ao financiamento das Sociedades de Desenvolvimento e da empresa MPE - 2006', "tendo em conta a nova carteira de investimentos e os ajustamentos resultantes da experiência acumulada dos primeiros anos de exploração dos projectos mais antigos tendo em vista apoiar a formulação de soluções de reequilíbrio económico-financeiro das sociedades".

Face à constatação da realidade, o Tribunal de Contas (TC) recomenda aos Conselhos de Administração das quatro SD e do MPE que diligenciem no sentido de actualizar os Estudos de Viabilidade Económica (EVE) dos projectos desenvolvidos.

Segundo o relatório divulgado a 23 de Setembro último, recomenda-se ainda que, face à dimensão dos investimentos e dos impactos do governo destas sociedades nas finanças públicas regionais, se diligencie "pela monitorização do desempenho das carteiras de investimento através de relatórios periódicos de acompanhamento a elaborar e a remeter à Secção Regional do TC (conjuntamente com a prestação de contas)".

E mais, recomenda o TC que as Sociedades de Desenvolvimento aproveitem melhor os incentivos comunitários ao investimento.

A auditoria procurou aferir da capacidade de os projectos desenvolvidos pelas Sociedades de Desenvolvimento gerarem receitas para, por exemplo, fazerem face ao serviço da dívida.

Concluíram os auditores que as entradas de capital em 2006 (29 milhões de euros) foram insuficientes para cobrir os prejuízos acumulados (quase 52 milhões de euros, 25 milhões dos quais só do exercício de 2006). O investimento realizado só foi possível graças ao recurso a empréstimos bancários.

A situação das quatro Sociedades de Desenvolvimento e da MPE, a 31 de Dezembro de 2006, era a seguinte: "83% (427 milhões de euros) do financiamento reportava-se a empréstimos bancários, dos quais 91% (390 milhões de euros) contraídos junto de instituições financeiras internacionais com o aval do Governo Regional".

Um panorama nada animador tendo em conta o próprio objecto de constituição das Sociedades. É que, diz o TC, embora tenha sido arvorado que as Sociedades se destinavam a aproveitar fundos comunitários (projectos de investimento com carácter social), "o valor dos financiamentos provenientes do POPRAM (26 milhões de euros) representava, no final de 2006, apenas 6% do valor global do imobilizado (419 milhões de euros), existindo duas sociedades (a da Porto Santo e a Metropolitana) que nem chegaram a beneficiar de apoios".

E mais, revela a auditoria que, no final de 2006, as Sociedades de Desenvolvimento e a MPE acumulavam dívidas a fornecedores de imobilizado no montante global de 21 milhões de euros.

O futuro não se adivinha risonho em matéria de rentabilização de projectos apesar dos 7 milhões de euros anuais a transferir dos cofres da Região destinados a compensar as Sociedades de Desenvolvimento pelos "investimentos de carácter social"; apesar dos 8 mil euros mensais que entram no cofres da Sociedade do Porto Santo a título de prestação de serviços pela frequência de infra-estruturas desportivas; apesar dos 9,5 mil euros mensais que entram nos cofres da 'Ponta Oeste' pela prestação de serviços ao Centro das Artes 'Casa das Mudas'.

Receitas? Viver de expectativas

Para viabilizar as Sociedades são depositadas grandes expectativas em projectos infra-estruturantes.

O TC revela alguns deles: "As expectativas de receitas provenientes da comercialização dos grandes projectos imobiliários, como é o caso da 3.ª fase do projecto do Campo de Golfe do Porto Santo, do projecto da construção do Campo de Golfe da Ponta do Pargo e o da Marina do Lugar de Baixo, os quais poderão permitir encaixes financeiros imprescindíveis para a cobertura do seu serviço da dívida".

Recorde-se que o investimento realizado pelas Sociedades, até 2006, foi de 391 milhões de euros, dos quais 369 milhões corresponderam a projectos concluídos (mais 24,4% do que os 297 milhões previstos nos EVE).

'Metropolitana' e 'Norte' insustentáveis

Segundo os dados do Tribunal de Contas (TC), no conjunto das Sociedades, os seis projectos com maior despesa de investimento foram: o Parque Temático da Madeira (38 milhões, da Sociedade de Desenvolvimento do Norte da Madeira), a Marina do Lugar de Baixo - parte náutica (36 milhões e, ainda em curso, da 'Ponta Oeste'), o Porto de Recreio da Calheta (28 milhões, também da 'Ponta Oeste'), o Campo de Golfe do Porto Santo (25 milhões, da Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo), o Centro Cultural e de Congressos da Calheta (21 milhões, da 'Ponta Oeste') e o Fórum de Machico (20 milhões, da 'Metropolitana').

Desses projectos, os que apresentaram desvios acima da média/derrapagens financeiras face à previsão inicial de despesa (que se situou nos 24,4%) foram: o Centro Cultural e de Congressos (119,7%), o Parque Temático (72,3%) e o Porto de Recreio da Calheta (26,7%).

Em matéria de financiamento, e em resultado do nível de endividamento bancário alcançado por todas as SD, em 2006, as Sociedades pagaram um total de 12,2 milhões de encargos financeiros, o que significou mais 26,5% do que o previsto nos Estudos de Viabilidade Económica ajustados: SDNM, mais 383%; SDPS, mais 71%; SDPO, menos 13%; SMD, menos 45%.

Resultado: entre 2004 e 2006, os rácios de autonomia financeira e de solvabilidade das entidades em análise são muito baixos ou até negativos, traduzindo a elevada descapitalização e o expressivo peso do endividamento face aos capitais próprios.

Os resultados de exploração em 2006 foram todos negativos.

A SDNM e a SMD apresentam níveis de exploração e resultados preocupantes, cuja continuidade põe em causa a sustentabilidade económico-financeira dos respectivos investimentos e a própria continuidade das empresas.

Emanuel Silva

domingo, 5 de outubro de 2008

TURISMO DE LUXO... OU DE LIXO?





Nos últimos dias muito se tem falado na Madeira sobre esta ser (ou dever ser) um destino de turismo de luxo.

Mas será que isso é compatível com as pragas de mosquitos e de ratos que têm atacado ultimamente?

Será que um turista que seja atacado por um bicho destes vai alguma vez voltar à Madeira? E qual a publicidade que fará entre o seu círculo sobre o destino?

Não deveria este assunto ter sido atacado de forma profunda há já muito tempo? Ou só agora são tomadas medidas mais a sério por antes ser um problema confinado às zonas mais altas (e pobres) do Funchal? Só agora, com a sua proliferação começaram determinadas pessoas a ser incomodadas por estas pragas e se lembraram de tomar medidas?

E será que o tempo perdido a fazer de conta que se atacava o problema não levou a que agora seja muito mais difícil lutar contra estas pragas, com um gasto muito superior ao que ocorreria se de início se tivesse levado este problema a sério?

sábado, 4 de outubro de 2008

MAMMA MIA!

Como houve quem gostasse...

E vale mesmo a pena ir ver!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

MARÍTIMO - É HORA!



Agora, que já não pode haver acusações de desestabilização à equipa, chegou o momento ideal de fazer uma limpeza, mudando, não o treinador, não qualquer jogador, mas o presidente. Este senhor, está claramente fora de prazo e só tem envergonhado sócios e adeptos do clube.



RUA COM ELE!

Mamma Mia! The Movie - The Winner Takes It All (video)

Fabulosa a ideia de construir um filme a partir das canções dos ABBA!

Recomendado especialmente para quarentões e cinquentões (mas a adolescente gostou...)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

 
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