- Recusa-se a declaração de calamidade pública, apesar de ser evidente a destruição.
- Minimiza-se o número de vítimas e de desalojados.
- Omite-se a grave destruição da rede viária madeirense.
Mas com esta tentativa de tapar o sol com a peneira (impossível em tempos de net e informação generalizada) salva-se o curto prazo mas com grandes custos para o futuro. Um turista que venha à Madeira ao engano nos próximos tempos e que mal consiga sair do hotel nunca mais vai voltar e vai ser fonte de péssima propaganda.
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