Primeiro, como de costume desmentem.
Depois quando percebem que há provas, dizem que foram "só" 500 metros.
E por fim aparece o grande líder a assumir que faz com os bens dos Estado o que quer e bem lhe apetece.
Asfixia democrática? ONDE?Com a devida véna ao
Jornal de Negócios e ao Público (foto)
Alberto João Jardim"Era o que faltava não poder convidar para o meu carro quem me apetecesse"
O líder madeirense rebateu hoje as críticas ao facto de Manuela Ferreira Leite ter usado o carro oficial do governo regional da Madeira durante uma visita partidária ao arquipélago.
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
O líder madeirense rebateu hoje as críticas ao facto de Manuela Ferreira Leite ter usado o carro oficial do governo regional da Madeira durante uma visita partidária ao arquipélago.
"Era o que faltava eu agora não poder convidar para o meu carro quem me apetecesse", respondeu Alberto João Jardim, citado pela Lusa, quando confrontado com as críticas do PND/Madeira à “boleia” da presidente do PSD.
Segundo Miguel Sousa, o mandatário social-democrata na região, foi o seu carro pessoal que serviu para as deslocações de Ferreira Leite na ilha, mas em pelo menos dois momentos, a líder laranja foi transportada no carro oficial do Governo regional, uma das quais na viagem ao final do dia para o aeroporto.
A visita pré-eleitoral da candidata a primeira-ministra à Madeira, a primeira enquanto líder do PSD, ficou ainda marcada pelo elogio de Ferreira Leite à democracia madeirense, onde argumenta que não há a “asfixia democrática” que se vive no continente.
Uma declaração que já originou críticas do Bloco de Esquerda e do PS, com o porta-voz socialista, João Tiago Silveira, a acusar esta tarde a ‘política de verdade’ dos sociais-democratas de não ter “credibilidade nem honestidade política”.
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