“Quando numa conjuntura política se pretendem insuflar novos tónicos, certamente que a primeira atitude de análise é a de contemplação da viabilidade estrutural do corpo social em questão. Assim,nãosepoderá intenta rnovos rumos na Madeira, sem previamente responder-se à pergunta de como deve concretizar-se a autonomia distrital. No nosso caso, há a considerar duas atitudes mentais extremas, das quais se tem de fugir a passo largos. Uma será a daqueles que ainda se banham em sonhos de autosuficiência. Na verdade, alguns acreditam que o Distrito só marchará à custa de iniciativas ou decisões cá tomadas, concebendo a administração central como um travão desnecessário e incomodativo na maior parte dos casos”.
Alberto João, «Voz da Madeira», 29/01/74
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