“A qual se traduzirá num mais íntimo apoio material, técnico, humano e político à conjuntura distrital, vindo de Lisboa, mas remetendo para a administração local a tomada pormenorizada de decisões, dentro dos objectivos genéricos definidos pelo Governo, e naqueles campos de acção em que só uma visão de dentro do Arquipélago possa equacionar o problema na dimensão VERDADEIRA. Noutros campos, onde a realidade madeirense não justifique a particularização em relação à política prosseguida em todo o Espaço Português, deixemos a Lisboa actuar. Ouvindo os nossos líderes que têm de ter capacidade plebiscitada seriamente, tal como atende aos líderes de todas as regiões portuguesas. As curtas horas que nos separam da administração central, sossegam-nos em absoluto quanto à política a seguir nestas situações em que o condicionalismo madeirense não ofereça especialidade”.
Alberto João «Voz da Madeira», 29 / 01/1974
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