domingo, 30 de novembro de 2008

MALANDROS DO PND! AINDA PROVOCAM UMA GUERRA ENTRE A MADEIRA E O PRINCIPADO ILHÉU DA PONTINHA!



in: Principado da Pontinha

Ex. Sr. Povo português
Assunto: Indignação do Príncipe
C/Conhecimento à Comunidade Internacional

Tomamos conhecimento por noticia publicada a 9 de Abril de 2008 no Diário de Noticias que o ilustre e respeitável Sr Deputado do PND, na Assembleia Legislativa Regional, teria proposto, a implantação de um monumento.



O Principado do Ilhéu da Pontinha vem por este modo desmarcar-se da Vossa nobre posição de querer edificar um monumento assinalando o reconhecimento pelos 30 anos de governação, da região a que pertence, em terra alheia.

Não sendo hoje o dia 1 de Abril, data mais apropriada para o que imaginamos ser uma brincadeira, desejamos manifestar, que mesmo assim, não lhe assistia o direito de propor tamanha barbaridade, dado ser publico e do conhecimento de todos que o indevidamente citado Ilhéu, se constitui território alienado por Carta Régia de 1903, emanada por Sua Alteza Real, D. Carlos, Rei de Portugal, que lhe concede, titulariza e consagra, por forma escriturada, registada e publicada ...a posse e o pleno domínio, sem reservas de espécie alguma e promulga o seu consequente abatimento à Fazenda Nacional Portuguesa ...... ( publica forma de redacção igual à Carta Régia que consagra a independência ao Brasil ) portanto, propriedade alheia, desde repetimos 1903, e por consequente direito próprio, um Estado à margem, pelo que
resulta descabida tamanha afronta, que não entendemos nem aceitamos, desejando se registe MAIS UMA VEZ o nosso veemente repudio e protesto.

Mais se exige, seja respeitada em termos, a manifesta condição estatutariamente assumida internacionalmente na declarada vontade do inequívoco posicionamento diferenciado optado, a luz do indiscutível direito internacional, Publico pelos dignitários detentores dos domínios de todo o território terrestre e marítimo pertencente ao Principado, o Ilhéu da Pontinha, que naturalmente tem os seus ídolos.

Deveria sim o ilustre Sr Deputado, sensibilizar, a assembleia, desejada veneranda, para uma demonstração de abnegada idoneidade, restituindo; “o seu, a seu dono “; pelo reconhecimento da legalidade, que deveria ser apanágio de todo e qualquer governante, seu agente ou servidor, para que o Estado, a quem devem a Vossa ocupação na causa pública, tenha honorabilidade e mereça o respeito como pessoa de bem.

Aproveitar a oportunidade para solicitar a Vossa Excelência se digne apresentar na Assembleia da Republica Portuguesa uma proposta de desanexação e independência do território em apreço do seu partido que tem assento na Assembleia Legislativa Regional.

Forte de São José, dia 10 de Abril do Ano da Graça de 2008
Anno a Christo Natto, MMVIII

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